Na vida real as aparências estão do outro lado do espelho. Na vida real não me assemelho à simulação das evidências (SG)
quinta-feira, janeiro 26, 2012
1Q84, Haruki Murakami
Um enredo de personagens solitárias e intrigantes. Duas histórias que parecem paralelas mas onde se vai vislumbrando um cruzamento.
Esbarramos também na literatura e cultura nipónicas, dentro do fascínio a que Murakami já nos habituou.
É o 1.º duma triologia, é um sofrimento enquanto o 2.º não é publicado.
domingo, janeiro 22, 2012
Canção para não voltar
Não me espere porque eu não volto logo
Não nade porque eu me afogo
Não voe porque eu caio do ar
Não sei flutuar nas núvens como você
Você não vai ententer
Que eu não sei voar, eu não sei mais nada.
Cenas
O mundo não colapsa quando temos direito a amigos e a abraços. Muitos abraços. Muito amor.
Não gosto de mundos sem sorrisos.
Não gosto de mundos sem sorrisos.
segunda-feira, janeiro 09, 2012
O livro foi escrito quando Saramago tinha 31 anos. Nota-se um estilo diferente, mas ainda assim único. Sentimo-nos na Clarabóia dum prédio lisboeta, onde toda a história se desenrola. De andar para andar, novos e velhos que lá vivem, as suas vidas e suas angústias. Década de 50 num país austero nos costumes e na forma de vida. Um sapateiro-filósofo; uma dona de casa, mãe e mulher infeliz; duas jovens filhas-sobrinhas; uma mulher que vive às custas do amante; uma menina que afinal já é moça; um hóspede invulgar.
Foi uma leitura dolorosa por não querer que chegasse ao fim.
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