June July and August said
"It's probably hard to plan ahead"
June July and August said
"It's better to bask in each others"
February April said
"Don't be fooled by the summer again
"February April said
"That's half of the year, well we'll never be friends"
FEIST
Na vida real as aparências estão do outro lado do espelho. Na vida real não me assemelho à simulação das evidências (SG)
terça-feira, maio 30, 2006
segunda-feira, maio 29, 2006
sábado, maio 27, 2006
Pensamento do dia
Em alto mar a vida faz muito mais sentido.
Navegar é preciso, viver não é preciso....
Navegar é preciso, viver não é preciso....
quarta-feira, maio 24, 2006
Eu sei que às vezes sou dura demais, intransigente. Sei que às vezes parece que não meço as palavras, mas... E se disser que são medidas ao milímetro?
Ser amigo não é dar palmadas nas costas. Nunca fui boa nisso, aliás. Muito menos quando não sinto que as devo dar. Aos amigos nada é dado e tudo é exigido nos momentos maus - nesses, onde eu muitas vezes estou, posso tentar torná-los menos maus mas não posso fazer dum dia de neve um dia de Primavera e flores. Nem quero. Porque ainda que pareça um dia de Primavera a neve está lá, e nada, a não ser o tempo, pode mudar isso.
O sol há-de brilhar, e aí todos os dias vão ser de Primavera.
segunda-feira, maio 22, 2006
domingo, maio 21, 2006
Uma boa ideia
Não há nada mais prático do que uma boa ideia. Uma boa ideia não é apenas algo de interessante que nos vem à cabeça, mas é, sobretudo, um propósito que nos leva a fazer o bem e a querer ser bons. Há pessoas que ficam a discutir ideias até se desgastarem. E há outras que procuram confrontar as suas ideias na acção para mudar o mundo.
Pe Vasco Pinto Magalhães SJ
quinta-feira, maio 18, 2006
quarta-feira, maio 17, 2006
terça-feira, maio 16, 2006
Pensamento do dia
O meu único arrependimento na vida é não ser outra pessoa.
By... Woody Allen, quem mais...
By... Woody Allen, quem mais...
segunda-feira, maio 15, 2006
domingo, maio 14, 2006
sexta-feira, maio 12, 2006
Há uns dias conseguimo-nos perder num espaço de 3 metros quadrados. Era já de dia. Somos mesmo os maiores!!
Falámos em como nos resta tão pouco tempo porque cada um de nós irá à sua vida. Conversámos sobre tudo. As noites de estudo, os beijos roubados, os desencontros. As zangas, a vida que nem sempre foi simpática connosco. No último beijo roubaste-me um sorriso. Depois, como na vida, perdemo-nos um do outro. O sorriso permaneceu. Amigos para sempre?:) Sempre.
domingo, maio 07, 2006
sexta-feira, maio 05, 2006
quinta-feira, maio 04, 2006
Desencontros
A cidade esqueceu-se. As luzes apagaram-se. Ninguém se lembrou.
Ela continua a festejar, como se o tempo e o passado fossem pecados que jamais cometeria.
Onde estavas quando ela pediu notícias tuas, quando chorou de saudades?
Que lhe terá dado quando te viu e ficou sem palavras?
Quando tocaste à campaínha disseram-te que não morava ali ninguém com esse nome. Caminhaste noite fora, para onde terá ela ido...?
Entre um cigarro e um whisky no primeiro bar que encontraste, recordaste noites eternas e o último adeus. O silêncio em ti é cada vez mais lento, foste um aprendiz do amor. Sê-lo-às sempre.
segunda-feira, maio 01, 2006
Ainda no rescaldo do 25 de Abril e em conversa com um amigo dum amigo que nasceu no Brasil, descobri que há duas verões da música do (grande, enorme...) Chico Buarque Tanto Mar. A primeira, única que conhecia, era dedicada ao 25 de Abril em Portugal, uma vez que no Brasil (onde, aliás, foi censurada) ainda viviam em Ditadura. A letra da música era a que se segue:
Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim
Depois do 25 de Novembro ( e note-se que não estou a "censurá-lo", só achei piada a esta descoberta) Chico Buarque escreve uma nova versão da música, que é esta:
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
Ainda guardo renitente um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente nalgum canto do jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei, também, quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente algum cheirinho de alecrim
E pronto, achei que tinha piada publicar um bocadinho de cultura no meu blogue:)
Sei que estás em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor do teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei também quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim
Depois do 25 de Novembro ( e note-se que não estou a "censurá-lo", só achei piada a esta descoberta) Chico Buarque escreve uma nova versão da música, que é esta:
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
Ainda guardo renitente um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente nalgum canto do jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei, também, quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente algum cheirinho de alecrim
E pronto, achei que tinha piada publicar um bocadinho de cultura no meu blogue:)
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