domingo, junho 11, 2006

Imensa saudade das noites mal dormidas a pensar no Amor. As vezes que acendia a luz para escrever qualquer coisa importante para alguém, as vezes que a apagava recordando a última coisa que tinha escrito antes dessa e que nunca fora entregue.
Noites quase eternas e sonhos quase brancos. Deixar as lágrimas para outra noite que não aquela, de dia esquecer da necessidade de as verter.
Páginas e páginas no "caderninho da estrela" que nunca foram descobertas e jamais recicladas. A verdade da mentira. A queda.
O vazio das noites mal dormidas porque já não se pensa no Amor.

3 comentários:

Dry-Martini disse...

Para reciclar o caderninho da estrela por uma lua e pensar sempre no Amor!

Lua, lua, lua, lua
Por um momento meu canto contigo compactua
E mesmo o vento canta
Compacto no tempo
Estanca
Branca, branca, branca, branca
A minha, nossa voz atua sendo silêncio
Meu canto não tem nada a ver com a lua

Anónimo disse...

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