Entre partir e regressar, cá vamos andando.
Há uma coisa que tenho mesmo de dizer. Já falei das maravilhas de ser tia. Já expliquei este amor inexplicável, esta sensação única que não dá para descrever. Mas há uma coisa.
Quando o mundo cai sobre nós, quando chego a casa (da Mana) cansada mais de estar sozinha do que de muito trabalhar, quando só me apetece dormir e acordar daqui a 15 dias... Há uma coisa.
Há o sorriso mais lindo do Universo, dirigido directamente a mim, mesmo sonolento, mesmo cansado, mesmo birrento. Há um sorriso que tem um dono, o seu nome é Vasco e não tem descrição.
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