Que as semanas passassem mais depressa.
Despedir todos os dias alguém, como antigamente, só porque me lembrei que o podia fazer sem consequências para além da de me chamarem maluca.
Gozar com a Abrótea da Açoreana e os seus nelismos.
Gritar "Olé qualquer coisa" e brincar às baterias.
Rir-me da organização à Caxuxa, do gozo da Mãe a rir da própria filha vestida de Tigre, da afonia da Noiva que voltou dos trópicos e ficou sem voz; Dos passanços calmos mas hilariantes da Doralice; Do M. cujos meus berros o desconsertavam; Do chefinho e os seus bacalhaus diários juntamente com um "Juanita, já te tinha visto hoje...?"
Apetecia-me que o tempo tivesse parado lá atrás, onde tudo era mais simples por ser muitíssimo mais complicado.
Sem comentários:
Enviar um comentário