Um livro a duas vozes que MST preferiu classificar de "quase romance". É uma passagem, uma viagem, um deserto. Cláudia é jovem, bonita, aventureira. Ele (o narrador que não tem nome) é igualmente aventureiro, presume-se (presumi eu, porque todos aqueles que gostam do deserto e das estrelas são bonitos) que igualmente bonito, menos jovem do que ela.
Lê-se duma assentada e pode-se chorar. Ou ficar a pensar. Há viagens sem retorno.
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