Na vida real as aparências estão do outro lado do espelho. Na vida real não me assemelho à simulação das evidências (SG)
sábado, julho 28, 2007
quinta-feira, julho 26, 2007
terça-feira, julho 24, 2007
Acautelem-se
segunda-feira, julho 23, 2007
Quando as músicas fazem mais que sentido
Ninguém nos ensinou a usar
nada do que recolhemos pelo caminho
perto das ilusões
entre o amor e as razões perversas
J. Palma
nada do que recolhemos pelo caminho
perto das ilusões
entre o amor e as razões perversas
J. Palma
Hoje...
... começo com a ideia de que sou a encarnação da Lei de Murphy.
Acabo com a certeza que tudo vai mudar e com um sorriso rasgado nos lábios. E bolos de amêndoa "que sabem a bola de Berlim"!!!
Ps - amanhã cheira-me que vai chover. Decidi que vou a pé para o trabalho. Parece desagradável, mas nada melhor do que uma chuvinha na tola para refrescar as ideias.
Lei de Murphy? O que é isso?
Acabo com a certeza que tudo vai mudar e com um sorriso rasgado nos lábios. E bolos de amêndoa "que sabem a bola de Berlim"!!!
Ps - amanhã cheira-me que vai chover. Decidi que vou a pé para o trabalho. Parece desagradável, mas nada melhor do que uma chuvinha na tola para refrescar as ideias.
Lei de Murphy? O que é isso?
sábado, julho 21, 2007
Rumos
Uma estrada sem fim. Um caminho com final imprevisível. Fantasmas pelo meio, lágrimas, medo, fraqueza.
Cigarros, copos, alegria fingida. Não há projectos, não há milagres.
É preciso ter calma. Perceber que sai muitas vezes tudo ao contrário e ainda assim sobrevivemos.
Cigarros, copos, alegria fingida. Não há projectos, não há milagres.
É preciso ter calma. Perceber que sai muitas vezes tudo ao contrário e ainda assim sobrevivemos.
sexta-feira, julho 20, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
Presentes, Futuros
Olhas as ruas e não percebes as caras, as expressões. Queres sentir qualquer coisa que não o que sentes, queres sentir o que os outros sentem porque parecem todos mais felizes que tu. Provavelmente estarão, já que estás cansada quase exausta.
Tens medo. Não tens paciência. Nada te corre bem e ainda assim sorris. Pensas que estás a injectar força e a vacina foi dada cedo demais - teve o efeito contrário.
Há dias que não rezas porque não o consegues fazer com o coração no sítio errado.
Comeste uma bolacha de chocolate que não comias há anos, comeste o gelado cheio de calorias que evitas constantemente. Nem assim.
Amanhã vais estar melhor, depois dos sonhos.
Pra semana ainda melhor, longe de tudo, perto do que é importante.
Tens medo. Não tens paciência. Nada te corre bem e ainda assim sorris. Pensas que estás a injectar força e a vacina foi dada cedo demais - teve o efeito contrário.
Há dias que não rezas porque não o consegues fazer com o coração no sítio errado.
Comeste uma bolacha de chocolate que não comias há anos, comeste o gelado cheio de calorias que evitas constantemente. Nem assim.
Amanhã vais estar melhor, depois dos sonhos.
Pra semana ainda melhor, longe de tudo, perto do que é importante.
terça-feira, julho 17, 2007
segunda-feira, julho 16, 2007
sexta-feira, julho 13, 2007
Citando de novo oboato.blogspot.com
"A METÁFORA ENFRENTA PROBLEMAS INESPERADOS
Dizer que a conhecia de trás para a frente não era, necessariamente, uma ordinarice."
Dizer que a conhecia de trás para a frente não era, necessariamente, uma ordinarice."
quinta-feira, julho 12, 2007
Ao meu cão, o meu Cupi(loto)
"Cegueira e burrice são duas limitações incompatíveis!!!"
Foi o pensamento do dia, hoje. Mas adoro-te, Canito!
Foi o pensamento do dia, hoje. Mas adoro-te, Canito!
domingo, julho 08, 2007
:)
God grant me the serenity
to accept the things I cannot change;
courage to change the things I can;
and wisdom to know the difference.
Reinhold Niebuhr
to accept the things I cannot change;
courage to change the things I can;
and wisdom to know the difference.
Reinhold Niebuhr
sexta-feira, julho 06, 2007
Viver para contá-la
"A vida não é a que cada um viveu, mas a que recorda e como a recorda para poder contá-la"
Gabriel Garcia Márquez conta a sua vida até ao momento da sua viagem, ainda como jornalista e contador de histórias, para Genebra.
Um livro apaixonante, nem sempre fácil de ler e que, por ser auto-biográfico, não se insere sempre no conhecido estilo do autor.
Ficamos a saber muito da sua vida: que nunca cumpriu o sonho do pai e deixou o curso de Direito a meio, que dá muitos erros ortográficos, que é o primeiro de muitos irmãos.
Neste livro de quase 600 páginas ficamos a saber muito da juventude, amizades, da vida difícil que começou por ter o Nobel da literatura "Gabito" num período contorbado na Colômbia.
É também um excelente guia de leitura de algumas obras de Gabo. Pessoalmente foi uma fantástica operação de marketing porque fiquei com vontade de reler livros antigos e já tenho mais um inédito (nas minhas leituras) na mesinha de cabeceira.
quinta-feira, julho 05, 2007
A vida humana e respectivos credores, cintando oboato.blogspot.com, um dos meus blogs preferidos
Não me preocupa tanto que haja Deus e, havendo, um dia, queira fazer um juízo final; o que me aflige mesmo é que o acaso decida, algures, cobrar tudo quanto lhe devo.
terça-feira, julho 03, 2007
Sim, é verdade
Inquirido sobre a sua raça, respondeu:
Minha raça sou eu mesmo, João Passarinheiro.
Convidado a explicar-se, declarou:
Cada homem é uma Humanidade individual, senhor polícia. Cada homem é uma raça.
Mia Couto, o grande. adaptado porque foi escrito de memória.
Minha raça sou eu mesmo, João Passarinheiro.
Convidado a explicar-se, declarou:
Cada homem é uma Humanidade individual, senhor polícia. Cada homem é uma raça.
Mia Couto, o grande. adaptado porque foi escrito de memória.
Passados, Presentes
Prometeu-lhe que quando fossem velhinhos ia continuar a ser assim.
Prometeu-lhe que iam sempre ser o que tinham construído até hoje, naquela amizade que já teve de tudo: amor, discussões, enganos - e no fim, sempre o melhor disso tudo, a cumplicidade que lhes permitia dizer o que pensavam, alimentar as suas lágrimas com aquele sorriso que só eles sabiam dar um ao outro que dizia que "tudo vai passar. Passa sempre".
É porque se têm um ao outro. Porque sentem um amor infinito que ninguém parece compreender, apenas criticar ou desconfiar.
É porque só assim, com aquele amor fraterno inexplicável, as suas vidas faziam sentido.
Tinham a certeza que haviam sido amantes noutra vida e isso explicava tudo, até o facto de se sentirem como irmãos.
Prometeu-lhe que iam sempre ser o que tinham construído até hoje, naquela amizade que já teve de tudo: amor, discussões, enganos - e no fim, sempre o melhor disso tudo, a cumplicidade que lhes permitia dizer o que pensavam, alimentar as suas lágrimas com aquele sorriso que só eles sabiam dar um ao outro que dizia que "tudo vai passar. Passa sempre".
É porque se têm um ao outro. Porque sentem um amor infinito que ninguém parece compreender, apenas criticar ou desconfiar.
É porque só assim, com aquele amor fraterno inexplicável, as suas vidas faziam sentido.
Tinham a certeza que haviam sido amantes noutra vida e isso explicava tudo, até o facto de se sentirem como irmãos.
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