É uma segurança e todos precisamos de nos sentirmos seguros, nem que seja pontualmente.
Faz lembrar o (nosso) mar: por vezes, mais vale não mergulhar nele, por segurança. É certo que (quase) nunca o faço, porque é bom arriscar e mergulhar, ainda que me enrole e me encha de areia, ainda que volta e meia me puxe.
Não sei se é a segurança que quero, muito menos se é a que preciso. Mas nem sempre é bom arriscar, muito menos em mar revolto.
Nunca soube dizer adeus, sempre evitei despedidas - a quantidade de vezes que te despedi sem remorços e depois te reencontrei obriga-me a concluir que não pode ser por aí. Também não sei por onde é, mas vamos aguardar, com a paciência que agora me obrigo a ter, por mais que me custe.
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