Na vida real as aparências estão do outro lado do espelho. Na vida real não me assemelho à simulação das evidências (SG)
quinta-feira, junho 25, 2009
No fim de tudo
quarta-feira, junho 24, 2009
Trinta Menos Um
29 anos de vida, cheios de amigos e de surpresas.
A frase do ano passado repete-se:
Gracias a la vida que me ha dado tanto!
segunda-feira, junho 22, 2009
Cenários
Lá está o Deus das pequenas coisas a dar-me sinais que aos poucos vou percebendo. Foram 2 dias de decisões ao teu lado, onde percebi melhor o que há de essencial em nós. E o que custam as decisões que têm de ser tomadas.
sexta-feira, junho 19, 2009
Underground, Haruki Murakami
Murakami entrevista num primeiro momento as vítimas do atentado (entenda-se por vítimas os que sofreram fisicamente com o ataque com gás e, em alguns casos, as suas famílias) e alguns seguidores (nem todos eram "renunciantes", termo atribuído a quem renunciava à vida na sociedade para entrar na Aum) que na sua grande maioria se sentiram enganados pela Aum.
O livro é em tudo comovente. Pela realidade que encerra, pela simplidade com que algumas vítimas olham para o passado e para o que lhes aconteceu, pelo ódio de outras. É-o também por causa daqueles que, por terem pertencido à Aum, por não saberem o que realmente a seita pretendia (ou o seu líder máximo) viram cair por terra tudo a que se entregaram a determinada altura da vida e nunca conseguiram voltar a ter uma vida "normal".
É igualmente interessante tentar compreender porque é que a maioria das pessoas que pertenciam à seita eram altamente qualificadas e com grande sucesso no que faziam (estivessem ainda na fase da formação académica ou já no mundo do trabalho) se tornaram "renunciantes" porque sentiam que não encaixavam na sua sociedade.
quinta-feira, junho 18, 2009
Pensão família
Pai e Mãe (e já agora Cupi) não desesperem, em breve tudo voltará ao normal!
Da paciência...
terça-feira, junho 16, 2009
terça-feira, junho 09, 2009
sexta-feira, junho 05, 2009
quarta-feira, junho 03, 2009
Das pequenas coisas irritantes
-Muito boa tarde, estou a falar com o Sr. X?
-Sim, sim.
-Daqui fala do CNO do Centro de Formação, Sr. X, era para marcar uma sessão de esclarecimento na próxima 4ª feira às 19 horas, pode comparecer?
-Ora deixe ver... 4ª feira...às 7... Posso, acho que posso, mas olhe, ligue-me no próprio dia à tarde para me lembrar!
(de novo JL ao telefone)
-Muito boa tarde, estou a falar com o Sr. Y?
-É o próprio.
-Daqui fala do CNO, (blablabla a mesma conversa).
-Assim tão em cima da hora... não sei...
-Pois é, Sr. Y, mas já lhe tentei ligar várias vezes, para além dos ofícios enviados por carta, aos quais o Sr. nunca deu resposta... Daí estar a ligar hoje...
-Ah, 'tá certo... Olhe, posso ligar para este nº que apareceu a confirmar?
-Não, este é um nº de saída, mas pode ligar para este que lhe vou dizer: 239...
-Olhe, mande-me uma mensagem que eu estou na minha hora de almoço e não posso escrever.
(não vale a pena escrever o resto, mas garanto que não me passei daquela maneira que alguns conhecem).
Pois bem, chamem-se fascista, chamem-me o que entenderem. Não quero saber. Portugal é um país pouco qualificado por isto. Eu faço um serviço público, eu dependo das pessoas, dependo da qualificação das mesmas. Mas assim não vamos a lado nenhum., porque é suposto isto ser uma troca. Uns precisam de qualificação, outros são pagos para ajudar nessa mesma qualificação.