Foi o primeiro livro que li de José Luís Peixoto. Confesso que demorei uma eternidade a acabá-lo porque foi uma leitura sofrida, como o livro. É uma obra realmente bem escrita, em que as imagens nos saltam à vista sem ser preciso ter uma enorme imaginação. Mas é um livro extremamente violento (violento demais para mim) e em que a imaginação dolorosa se sobrepõe às introspecções sobre o amor, a amizade e a família.
Um narrador entre o desesperado e o conformado, numa história fantástica (porque em tudo é surreal) onde tudo são sentimentos: desumanos e do mais humano que há.
Um narrador entre o desesperado e o conformado, numa história fantástica (porque em tudo é surreal) onde tudo são sentimentos: desumanos e do mais humano que há.
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