Chegar a casa de madrugada e ter um pai ao cimo das escadas com uma caçadeira imaginária. Ter um ataque de riso às 5 da manhã a meio da escadaria que já não me lembrava de subir com álcool no sangue. Acordar cedo, porque é uma casa cheia de gente que madruga. É ser acordada com beijinhos paternos porque já são horas. É não ter descanso, por mais que feche os olhos no sofá. É o canal Panda e "esborrachar os piquilinos com beijinhos". É tentar não fazer barulho a chegar a casa e já não me lembrar de metade dos truques.
São amigos que passam e cafés improváveis. É fugir de casa a meio da tarde porque já não aguento, mas voltar passado pouco tempo porque pode ser preciso alguma coisa. É não fazer o que me apetece porque não me posso afastar muito.
Hoje voltou tudo ao normal, ao início da noite. Hoje volto à minha casinha, onde a net vai abaixo e não tenho TV Cabo. Arrumar a roupa e a casa, trazer de volta a televisão e ficar. Que saudades de ficar.
Foi só uma semana.
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