quarta-feira, março 24, 2010

Sono ligeiro

Coisas ligeiras. Quase levitantes. Tudo no ar, como que a planar contra o vento [quando se fica exactamente no mesmo lugar]. Não faço sentido, não quero fazer [não interessa, hoje].

A bestialidade - a que vem de "besta", no sentido mais depreciativo possível - de uns quantos que me é completamente indiferente [e nunca foi, o que é preocupante] e não é por falta de força, apesar do cansaço.

[Não quero, não posso] deixar de lutar, porque [parece que] há lutas perdidas. Tornar sonhos possíveis [como se isso fosse possível] e concretizar desejos [impossíveis].

A narrativa [que nunca o foi] termina [sem nunca ter começado] sem enganos [nem desenganos] na fragilidade de um castelo de cartas [antes fosse a fortaleza de outrora].

4 comentários:

Soba disse...

Muito bom! Autoria?

joaninhalibelinha disse...

Ora bem... podia começar os insultos, mas não :)
Uma vez que é muito bom pode querer dizer que não fui eu que escrevi... hein???
Meu querido Soba, já devias ter reparado que neste blogue, tudo o que não é da minha autoria está devidamente assinalado! (salvo uma ou outra eventual - e improvável - falha). Obrigada pelo elogio... :9 bjs

Soba disse...

LOLOL Não seja assim!!! =D Queria só confirmar a autoria antes de começar a elogiar. Gosto de manter a minha fama de poucos elogios... e dá-los a estranhos serve apenas como desperdício! Assim sendo, muito bom mesmo! Beijos!!!

joaninhalibelinha disse...

gracias cariño! :)