Passo o fim-de-semana sozinha em casa, como tantas vezes acontece (e ainda bem) apenas com a companhia do meu fiel canídeo. Toca o telefone fixo:
(Pessoa) - É da casa do ****? (não vale a pena escrever o nome do Papi, mas era por ele que procuravam).
(Eu) - É sim, mas ele não está.
(Pessoa)- Quem está a falar? É a filha que já tem meninos?
(Eu) - Não, é a irmã.
(Pessoa) - Ah... Daqui é a ****, então tu ainda és solteira? (o negrito e sublinhado pretendem demonstrar o tom entre o incrédulo e o crítico, não tive a capacidade de discernir).
(Eu, depois de um ligeiro ataque de riso) - Sou, sou. Mas de qualquer maneira se quiser falar com o Pai pode ligar no Domingo à noite.
Contei aos meus pais o maravilhoso telefonema, fui gozada mais ou menos durante meia hora. É bom rir em família.
5 comentários:
Fosses de má rés como eu e já ninguém estranhava! Ah pois! Que se eu um dia apareço com um homem alapado os comentários vão ser: Ah, desgraçado.
Não sei porquê mas cheira-me que há qualquer semelhança estranha em nós! :)
ahahahahahahahahahahahah!!!
Em Angola era sinal de que tinhas defeito! =)
Até a mim, quase 10 anos mais novo que tu, já me perguntaram sobre isso!
Faísa, voltas a rir à gargalhada e eu vou aí e bato-te. :)
Soba, a meia dúzia de meses que tens de diferença de ti cai por terra quando se conhece essa mente perversa de homem de 80 anos que não vê uma mulher há 40. Pimbas!
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