Para o meu Frank, amigo de todos os dias e horas e que não está cá. De repente deu-me uma vontade incrível de ir ter com ele. E falar, sorrir, talvez chorar (sim, Frank, sou uma lamechas por isso ontem não antendi o telefonema transatlântico!!!). E também abardinar como só nós conseguimos, a falar de coisas sérias a brincar. Cá te espero, com a impaciência habitual a que já estamos habituados.
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