No meio das intituladas ralações laborais, agora mais numa fase filosófico-pluralista (confesso que nem eu sei bem o que isto quer dizer) surgiu-me a ideia brilhante do Direito à Sesta. Se que não é nova, mas aproveito este espaço público para defender a minha tese.
O argumento de que muitos trabalhadores do mundo (uni-vos!) não vão almoçar a casa não serve: um sofá algures numa dessas lojas tipo Moviflor não é assim tão caro, e ainda que estejamos numa fase (até ver sem fim) de "contenção de despesas", tenho em mim que a produtividade iria aumentar se todos pudéssemos esticar as pernas, encostar a cabeça e dormitar um pouco sobre os assuntos dos nossos deveres laborais depois de almoço.
Esta é uma ideia a desenvolver em próximas oportunidades já que a moleza pós-almoço não me deixou fazer o que tinha delineado até agora (note-se que são 16 horas e produzi menos do que se tivesse feito uma... sestazinha depois de almoço e tivesse começado a trabalhar um bocado mais tarde).
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