Ele (outro, no auge do sarcasmo) - "YOU ARE GAY".
Non-sense, eu sei. Mas não é. É e não é.
Porque rimos e choramos, e choramos a rir juntos. Amo-te como amaria o irmão que não tenho. Amo-te mais ainda, porque com um irmão haveria sempre a justificação do sangue. Às vezes irritas-me porque vives demais com o coração [o nosso coração às vezes tem tantos buracos como um queijo suíço] e não entendes que não pode ser (sempre) assim. O Trotskista que se lixe (com F) e o sistema também, que não há nada como poder falar e dizer o que nos apetece, e parecermos umas "velhas de bairro" e borrifarmo-nos para o que dizemos, como dizemos, porque sabemos que entre nós podemos dizer tudo o que nos apetece.
1 comentário:
e mais uma vez, uma enorme montenha russa de emoções.
Fico embasbacado se aqui tivesses e dar-te-ia um beijo muito apertado!
Gosto muito de ti.
Um dia...
vou escrever o texto tão bom como este!
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