Que espera então desta Igreja que é a sua, mas não o aceita na prática?
Tem de voltar às suas origens, à pessoa de Jesus Cristo. Tem de deixar de ser a Igreja da moral para ser a Igreja do amor. Uma Igreja que está agarrada ao supérfluo e não ao essencial não pode ajudar o ser humano. Está tão centrada na norma que se esquece das pessoas. Jesus olhou para cada um como um caminho a ser construído. A perfeição está no amor e não na moral. A perfeição não é uma família heterossexual com filhos. Quando há amor, uma relação hetero é boa e uma relação homo é boa.
Fala-se de sentimentos, aceitação, solidão. Testemunha-se o sofrimento de quem não é aceite, apesar da Fé.
(Não penso que seja uma reportagem extraodinária, mas vale a pena ler. Apenas uma ressalva: a Igreja "propõe" o celibato a todos os que não são casados, não apenas aos homossexuais por o serem.)
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