Não sei jogar. Não estou certa se desaprendi ou se nunca soube, mas o meu pragmatismo não me permite, hoje, jogar. Um jogo, por mais sério que seja, é sempre uma espécie de brincadeira. Eu gosto da simplicidade do "ou sim, ou sopas", "ou vai, ou racha", "ou coiso ou sai de cima". Gosto, acima de tudo, de viver com optimismo, com sorrisos e brincadeiras, mas com a seriedade que a vida merece por ter tanto valor.
Isto não pode ser uma espécie de roleta, sob pena de se tornar uma roleta russa (volto a reler o título do post e como sempre acho que não ando boa da cabeça). E há riscos que não se devem correr. Prefiro fazer a pensar como seria se tivesse feito. Executar, como um ficheiro no computador que com um simples clique se aplica (apesar do sacana do anti-vírus nem sempre funcionar). Porque nunca estamos protegidos, e ele há vírus que se apanham sem sabermos muito bem como.
2 comentários:
Muito bom! Beijos
Vá lá que desta vez não perguntou quem escreveu, oh Excelência!
Gracias, cariño!
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